Ele era o máximo, era impulso, era Dela. Tinha suas cicatrizes, causadas pelo tempo, causadas por Ela. Já tinha percorrido o mundo, conhecido mulheres, já tivera sonhos partidos. Ainda assim ele era o máximo. Entretanto, eles se amavam. Ela o amava pois ele a saciava quando precisava de atenção. Ele a amava porque ela era tudo para ele, devia isso à Ela. Esse amor foi o que os levou à ruína.
Ele se perguntava sobre seu livre-arbítrio. Ela dizia que era Dela. Ele se perguntava sobre sua alma. Ela dizia que ele não tinha, que sua essência era outra e que o amava mesmo assim.
Mas o clímax chegara antes da hora e Ela sentia remorso pelo que teria de fazer. Queria apenas o bem dele, mas não havia outra opção. Essa essa a hora marcada. A hora em que Ela, ainda sobre a escrivaninha observando a chuva, teria que matá-lo.
Ela relutou, chorou, rasgou e redigiu. Por fim o fez. O matou usando palavras, pois ele era feito de palavras. O matou porque era necessário. O matou porque a história havia acabado para ele. Mas Ela o matou, antes de tudo, porque o amava.
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"Esse texto é dedicado à Ana que além de escritora e estranha é minha amiga.
Happy B'day ana"
quem quiser conferir o trabalho da Ana e segui-la no twitter :
Blog: http://anathestrange.com/
Twitter: @ana_thestrange
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DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN, QUE TEXTO LIIIIIIIIIIIIIINDO *-* *-* *-* Vc escreve muito bem, sabia? *-* Adorei ♥
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