Eu estava em uma jornada. Peguei meu barco e apelidei-o de vida. Eu poderia levar nele todas as coisas e pessoas que quisesse.
Depois de tudo preparado, alcei as vela e levando apenas um caderno, uma caneta e você, parti em direção ao oceano.
Como passávamos muito tempo juntos, acabei descobrindo mais sobre você. Descobri que você era mais bonita por dentro do que já era por fora. Aos poucos fomos despindo cada camada de nossa pele, deixando tudo mais exposto.
Enfrentamos tempestades, mas nunca largamos o timão. O Sol era cruel, mas sempre nos apoiávamos um no outro.
Acontece que um dia, sem nenhum aviso prévio, o barco começou a afundar. Evidentemente estava muito pesado. Tínhamos que esvaziá-lo.
Peguei meu caderno e depois de um último suspiro o joguei no mar. Não precisava de memórias se fosse viver um futuro com você. As memórias, por mais que nostálgicas, não trazem de volta o que passou.
Mas me desfazer do caderno não adiantou.
Depois, joguei minha caneta fora. Ela deveria ser pesada o suficiente, pois com ela eu faço minhas ações. Esses atos ecoam na vida de todos ao meu redor.
Também não adiantou.
Por fim, joguei a mim mesmo na água com a esperança de você conseguir levar a vida sem mim.
Eu não conseguiria levá-la sem você.
Depois de tudo preparado, alcei as vela e levando apenas um caderno, uma caneta e você, parti em direção ao oceano.
Como passávamos muito tempo juntos, acabei descobrindo mais sobre você. Descobri que você era mais bonita por dentro do que já era por fora. Aos poucos fomos despindo cada camada de nossa pele, deixando tudo mais exposto.
Enfrentamos tempestades, mas nunca largamos o timão. O Sol era cruel, mas sempre nos apoiávamos um no outro.
Acontece que um dia, sem nenhum aviso prévio, o barco começou a afundar. Evidentemente estava muito pesado. Tínhamos que esvaziá-lo.
Peguei meu caderno e depois de um último suspiro o joguei no mar. Não precisava de memórias se fosse viver um futuro com você. As memórias, por mais que nostálgicas, não trazem de volta o que passou.
Mas me desfazer do caderno não adiantou.
Depois, joguei minha caneta fora. Ela deveria ser pesada o suficiente, pois com ela eu faço minhas ações. Esses atos ecoam na vida de todos ao meu redor.
Também não adiantou.
Por fim, joguei a mim mesmo na água com a esperança de você conseguir levar a vida sem mim.
Eu não conseguiria levá-la sem você.
...[/Dan]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Hey, agradeço pelo seu comentário. Não falte com respeito ninguém daqui ou meus monstros imaginários irão te atormentar para sempre.